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Como o conhecia,...seu GERMINO |
Nós nascemos e morremos “sozinhos” e eu não sei temer a morte e nem
através dela sentir dó seja lá de quem for. Entendo que morrer é natural
para todas as coisa
s vivas, entretanto,
em nosso caso em especial, a morte, significa renascer (São Francisco
de Assis: “... é morrendo que se viva para vida eterna”. A
transcendência espiritual – o espírito é o que realmente somos– nos
devolve a faculdade de conhecer o que certamente jamais conheceremos
enquanto encarnados. É lógico que não é na nossa temporalidade, mas sim
na nossa espiritualidade que desvendamos nossos olhos e nosso
entendimento. Mas a morte, no entanto, pode se dar em três formas: a
morte quando ainda vivemos e renunciamos a todas as pompas desse mundo
de ilusão, dá-se a mortificação pela graça do Criador aos escolhidos –
morrer para o mundo e viver em Deus. Há a morte que nós conhecemos e
“tememos” que é esta onde as funções biofísicas cessam por vários
motivos naturais e nos separam do que adoramos da vida – idolatria. E há
a morte da alma – espírito, simbolizada pela condenação justa do
Criador a todos aqueles que pelos seus pecados sem a confissão e
arrependimento sucumbem ao abismo das trevas. Sei que ele, tio Elias,
meditava sobre isso e se importava. Humano e virtuoso, humilde como ele
mesmo se via: “... não sou nada diante do Tudo e espero Nele o meu
caminho”. Tudo que é luz ascende e tudo que é escuridão descamba.
Esperamos que o nosso tio “irmão” esteja nas estradas da luz subindo ao
centro do universo, ao grande foco, onde concentra toda justiça, toda
verdade e todo amor. Até um iluminado dia meu tio querido!
fonte: Nelson barros facebook
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