Ketchup tem pelo de roedor
19 fevereiro 2013
PROTESTE pede que lote da marca Heinz seja retirada do mercado após encontrar irregularidades em exame microscópico
A PROTESTE está pedindo a retirada preventiva do mercado do lote 2C30 do Tomato Ketchup Heinz, 397 gramas, em que detectou a presença de pelo de roedor, através de exame microscópico. As amostras foram compradas em supermercado de São Bernardo, São Paulo, no final de 2012.
O problema foi detectado durante a realização de teste de ketchup envolvendo diversas marcas. Devido ao risco à saúde do consumidor, PROTESTE acionou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mesmo antes de terminar as demais avaliações.
As sujidades encontradas nas análises demonstram que o alimento é impróprio para consumo, com forte indício de que há problemas graves de higiene, além do não cumprimento das boas práticas de fabricação.
Diante da violação ao Código de Defesa do Consumidor, à Constituição Federal, e à legislação sanitária vigente, a PROTESTE está solicitando também a imediata inspeção no fornecedor importador e distribuidor do produto Heinz comercializado no Brasil, a Coniexpress. Os fornecedores estão sendo notificados dos resultados encontrados no laboratório.
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Em 2005 a PROTESTE também avaliou 16
marcas de ketchup e encontrou cinco impróprias para consumo. Mas só em
2010 obteve na Justiça a liberação total para
divulgação do teste censurado. Nessa ocasião os lotes dos produtos cujas
análises indicaram presença de pelos de roedores, pedaços de penas de
ave e ácaros nas embalagens não estavam mais no mercado, pois o prazo de
validade já havia expirado.
Ao longo de seus quase 12 anos de atuação no Brasil, a PROTESTE testou milhares de produtos e, em alguns casos, os fornecedores ou distribuidores se voltaram contra a entidade, visando impor-lhe um "cala-a-boca" judicial.
A Associação avalia que você tem o direito de saber que um determinado produto pode comprometer sua saúde. Os testes não têm o objetivo de prejudicar as empresas, mas sim de informar o consumidor sobre a qualidade dos produtos disponíveis no mercado para fazer as escolhas adequadas ao comprar.
Em todos os casos, proibições judiciais de divulgação foram progressivamente derrubadas. Tudo para que os consumidores possam escolher livremente as marcas de todos os produtos testados pela PROTESTE.
PROTESTE pede que lote da marca Heinz seja retirada do mercado após encontrar irregularidades em exame microscópico
A PROTESTE está pedindo a retirada preventiva do mercado do lote 2C30 do Tomato Ketchup Heinz, 397 gramas, em que detectou a presença de pelo de roedor, através de exame microscópico. As amostras foram compradas em supermercado de São Bernardo, São Paulo, no final de 2012.
O problema foi detectado durante a realização de teste de ketchup envolvendo diversas marcas. Devido ao risco à saúde do consumidor, PROTESTE acionou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mesmo antes de terminar as demais avaliações.
As sujidades encontradas nas análises demonstram que o alimento é impróprio para consumo, com forte indício de que há problemas graves de higiene, além do não cumprimento das boas práticas de fabricação.
Diante da violação ao Código de Defesa do Consumidor, à Constituição Federal, e à legislação sanitária vigente, a PROTESTE está solicitando também a imediata inspeção no fornecedor importador e distribuidor do produto Heinz comercializado no Brasil, a Coniexpress. Os fornecedores estão sendo notificados dos resultados encontrados no laboratório.
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Ketchups já foram reprovados antes
1 fevereiro 2013
Fabricantes de cinco marcas com problemas tentaram impedir publicação de teste feito em 2005, que foi liberado pela Justiça.
Ao longo de seus quase 12 anos de atuação no Brasil, a PROTESTE testou milhares de produtos e, em alguns casos, os fornecedores ou distribuidores se voltaram contra a entidade, visando impor-lhe um "cala-a-boca" judicial.
A Associação avalia que você tem o direito de saber que um determinado produto pode comprometer sua saúde. Os testes não têm o objetivo de prejudicar as empresas, mas sim de informar o consumidor sobre a qualidade dos produtos disponíveis no mercado para fazer as escolhas adequadas ao comprar.
Em todos os casos, proibições judiciais de divulgação foram progressivamente derrubadas. Tudo para que os consumidores possam escolher livremente as marcas de todos os produtos testados pela PROTESTE.
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